CARLOS LOPES recebeu prémio CPLP

Recebi em mãos do Secretário Executivo da CPLP Embaixador Francisco Ribeiro Telles, numa cerimónia na sede da organização, o Prémio José Aparecido de Oliveira.

O prémio foi-me concedido pelos Chefes de Estado da CPLP, na Cimeira de Brasília em 2016, ex-aequo com o ex-Presidente de Portugal Jorge Sampaio e Lauro Moreira, ex-Director da Agência Brasileira de Cooperação e primeiro Embaixador do seu país junto da CPLP.

à(s) 7/12/2019 09:25:00 da manhã

AS ELEIÇÕES PRIMÁRIAS JÁ MEXEM NOS COQUEIROS

No MADEM-G15 regista-se desde a sexta-feira ultima um movimento sem igual para a procura de apoios para as presidências marcadas para a 24 de Novembro deste ano. 
O Movimento para a alternância Democrática MADEM-G15, a segunda força mais votada nas eleições legislativas de março ultimo, obteve cerca de 127 000 votos validos o que corresponde a 28 porcento de votos validos. 
Ouseja o candidato apoio pelo partido de Braima Camara, tem a segunda volta garantida, caso venha a reunir apoio das estruturas de base do partido que se deslocou do PAIGC despois da expulsão dos 15 deputados pela atual direção dos libertadores. Carlos Gomes Júnior, antigo primeiro-ministro apesar de não ser do MADEM, não é uma carta fora de baralho, bem como o atual Presidente da Republica José Mário Vaz, que já esta a piscar os olhos tanto ao MADEM-G15 bem como ao PRS. JOMAV como também é conhecido, goza de um certo respeito e gratidão no seio dos dirigentes do MADEM. 
A nível do partido, a figura que parece reunir mais consenso é o General Sandji Fati, antigo Militar, eleito Deputado nas ultimas eleições no circulo eleitoral 28 em Bissau. 
Um dos melhores militares Guineenses de ponto de vista técnica e académica, Sandji Fati, tem um mestrado em Ciências Politicas e Relações Internacionais, depois de uma licenciatura em direito, e é visto como uma pessoa bem preparada e altura de enfrentar possíveis candidatos do PAIGC, Domingos Simões Pereira ou Paulo Gomes nos debates públicos. 
Uma outra figura que parecia ter apoios internos no MADEM-G15 é o antigo chefe de governo, Umaro Sissoco Embalo, há que tudo indica perdeu uma boa parte deste apoio devido ao seu próprio comportamento. Sissoco Embalo, tem usado as Mídias e as redes socias de uma forma descontrolada fora de patrões do partido, facto que não terá agradado a cúpula do MADEM-G15, facto que tem criado um mau estar interno em torno da sua eventual candidatura. Sissoco é capaz de avançar como candidato independente caso não venha a ter o apoio do Movimento para Alternância Democrática MADEM-G15. 
Entretanto uma comissão de avaliação o perfil do candidato apoiar pelo MADEM-G15 já esta instituída e deve no prazo de uma semana apresentar o produto final e em função do perfil definido as primárias serão marcadas e prometem ser renhidas devido a democraticidade de atual líder da oposição da Guiné-Bissau.Publicada por CONOSABA DO PORTO

Editorial : GOVERNO ARISTIDES II – ENTRE PRESSÃO SINDICAL E SOMBRA DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS

11/07/2019 / OdemocrataGB / No comments

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Depois do fatídico impasse pós-eleitoral, o governo foi finalmente nomeado e empossado. Primeiro executivo para a X legislatura sob signos e cicatrizes de disputas que duraram quase quatro meses. Animosidades pessoais e incompatibilidade de agendas políticas imediatas impediram o líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde, Domingos Simões Pereira (DSP) de chefiar o governo. O Presidente José Mário Vaz reconfirmou inesperadamente o Aristides Gomes sob proposta do PAIGC. Mais um episódio no interminável braço de ferro entre os dois homens que iniciou nos primórdios das eleições presidenciais de 2014 e intensificou-se com a controversa demissão do DSP da Prematura, em 2015.

O novo executivo dirigido pelo ‘desgastado’ Aristides Gomes, de costas viradas com centrais sindicais, ano escolar nas escolas públicas tecnicamente nulo, tem o mérito (sorte ?) de inaugurar a paridade (homens/mulheres) e a representação juvenil, a mais elevada de sempre na lista do seu elenco governamental. Bons sinais que não tapam a difícil tarefa deste governo cuja a missão imediata é organizar as eleições presidenciais com signo de transparência e segurança. Em paralelo, o executivo deverá apresentar para aprovação o seu programa e o Orçamento Geral de Estado. Um autêntico teste para confirmar a solidez e a coesão da atual maioria parlamentar e governamental.

A gestão de insatisfação resultante de formação do governo por alguns setores no seio dos principais partidos da coligação constitui um grande desafio. Outro elemento de imprevisibilidade nas véspera das primárias no PAIGC. Com a não nomeação de DSP para a chefia do governo, a batalha para escolha do candidato do partido libertador às eleições presidenciais parece mais incerto e cheira riscos de dissidentes, evidentes. A desconfiança vai aumentando com suspeições sobre uma eventual candidatura de DSP nas primárias. O anúncio inesperado de Cipriano Cassamá, em Angola, da sua intenção em disputar a magistratura suprema, confirma o cruzamento de agendas dentro da cúpula do partido. Tudo indica que a lista de pretendentes será longa e poderá faltar doce de ‘fair play’ para evitar o partido de um ciclone nas vésperas do embate eleitoral. Um dilema igualmente por gerir nas outras forças políticas, MADEM e PRS.

Paralelamente a isso, o governo  deverá fazer face a um pesado fardo de exigências dos sindicatos que têm vindo a agir com uma intransigência sem precedente sobre agenda da justiça laboral. As palavras não bastarão para os fazer recuar. O executivo deverá, nos próximos dias, mostrar sinais claros de comprometimento e responsabilidade para com as boas práticas de governação, a chave para um  entendimento com os sindicatos e tapar o passado da gestão caótica do governo de Aristides I. Medidas drásticas e concretas são necessárias para restaurar a confiança do cidadão nos seus dirigentes. Estará este governo em condições morais e políticas para o desafio de reedificação de instituições de Estado, através de uma nova cultura de prestação de contas? Os titulares de cargos públicos serão doravante monitorados nas suas atuações pelo Tribunal de Contas, pelos cidadãos? O uso de património de Estado (viaturas, imóveis, etc) terão uma nova regulação disseminada junta à população? Estarão os membros deste governo dispostos a submeter-se a um código de conduta? Terão a coragem e humildade de declararem os seus bens? Eis as perguntas que merecem respostas no início desta legislativa. Caso contrário, as promessas eleitorais seriam mais uma falsidade que serviu para enganar e comprar o voto. 

Perante esses desafios, o executivo deverá navegar e cumprir com a missão imediata de organizar as eleições presidenciais cujo principal desafio reside na correção das insuficiências do pleito findo caracterizado pela exclusão de cerca de 20 mil eleitores recenseados, além de novos cidadão que atingiram 18 anos entre Março e Novembro deste ano. O período de graça já era…o cidadão eleitor quer atos concretos e dispensa discursos.

Por: Redação 

Bissau, 10 julho de 2019

última hora: APU-PDG ameaça Dr. Aristides Gomes que, vão abandonar o seu governo e, seguidamente o acordo de incidência parlamentar.???

Por O PAÍS

 A guerra de pastas agudizou com nomeação do irmão de DSP, médico Camilo Simões Pereira na instituto de previdência social, mas, divido ameaça e pressão, sabe uma fonte que, o primeiro-ministro em sintonia com o seu conselheiro especial Eng. Domingos Simões Pereira ponderam voltar atrás. 

Guerra ainda segue na secretaria Estado de transporte e comunicação, onde nos 19 directorias o PAIGC pretende abrir mão de só 4.

DSP – Encontro com as mulheres

“Mulheres devem ser empreendedoras”, este foi o espírito lançado às mulheres de diferentes representações que reuniram para o cumprimento da segunda etapa do ”Encontro de Esclarecimento e Auscultação com Quadros e Mulheres” com o Presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira.

O evento que foi realizado na Sede Nacional do PAIGC serviu também para a “saudação de DSP às mulheres que ocuparam cargos no Novo Governo” . 

PAIGC – I força di povo!

Cientistas identificam manuscrito cristão mais antigo do mundo

Cientistas da Universidade de Basileia (Suíça) identificaram a carta privada cristã mais antiga que se conhece, do início do século III, e nomeada ‘P.Bas. 2.43’, indica um comunicado divulgado hoje pela instituição.

A carta, datada do ano 230 depois de Cristo, oferece informação sobre o mundo dos primeiros cristãos do Império Romano e é mais antiga do que todos os testemunhos documentais cristãos previamente conhecidos do Egipto-romano.

O texto inscrito em papiro revela que em princípios do século III os cristãos já se encontravam longe das cidades do interior egípcio, onde assumiram funções de liderança política e na sua vida quotidiana não se distinguiam no ambiente pagão.

Desta forma, a informação põe em causa a ideia que normalmente associa os primeiros cristãos do Império Romano a povos excêntricos e perseguidos.

O papiro, há mais de cem anos propriedade da Universidade de Basileia, inclui uma carta de Arrianus enviada ao seu irmão Paulus e “destaca-se”, segundo o comunicado da universidade, de outras cartas oriundas do Egito greco-romano pela sua fórmula de saudação final: “Rezo para que estejas bem, ´no Senhor´”, usando uma ortografia abreviada no final.

“O uso desta abreviatura, estamos a falar do chamado ´nomen sacrum´, não deixa dúvidas sobre o sentimento cristão do autor”, disse Sabine Huebner, professora de História Antiga da Universidade de Basileia.

“Paulo é um nome muito raro na altura e podemos deduzir que os pais mencionados na carta já eram cristãos e que decidiram dar ao filho o nome do apóstolo, 200 anos depois de Cristo”, explicou Huebner.

A carta proporciona também detalhes sobre as origens sociais desta família cristã primitiva: os dois irmãos eram filhos jovens educados da elite local, terratenentes e funcionários.

“Não é surpreendente que os primeiros cristãos também tenham participado na vida quotidiana romana. E também usufruíram dos mesmos prazeres que os seus concidadãos não cristãos”, afirmou à agência Efe Sebastian Ristow, do Instituto Arqueológico da Universidade de Colonia (Alemanha).

O facto de apenas uma parte dos primeiros cristãos ter vivido de uma forma “verdadeiramente ascética” está documentado, acrescentou.

O papiro provém da povoação de Theadelphia (Egito) e pertence ao Heroninos, o maior arquivo de papiro da época romana.

A Universidade de Basileia foi uma das primeiras universidades de língua alemã e a primeira na Suíça alemã a criar uma coleção de papiros própria, no início do século XX.

Na altura, o estudo de textos em papiros era uma disciplina florescente e esperava-se ganhar com ela informações sobre a evolução do cristianismo primitivo.

NAOM

GOVERNO CRIA MECANISMOS PARA SATISFAZER EXIGÊNCIAS DAS CENTRAIS SINDICAIS

O governo, através do ministério da Administração Pública e Modernização do Estado, criou uma comissão negocial para atender as exigências das duas centrais sindicais do país, nomeadamente, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) e a Confederação Geral dos Sindicatos Independente

Esta quinta-feira (11), após mais de três horas de negociação, no salão da reunião do ministério da Economia e Finanças, entre o governo e as centrais sindicais, o novo presidente da comissão negocial, Augusto Alberto, mostrou-se optimista em encontrar entendimento nos 48 pontos em revindicação entregues no princípio do Julho ao governo.

“Foi um encontro que me animou muito, é isso, temos que utilizar sempre esta arma que é o diálogo permanente de forma aberta e franco, porque todos somos guineenses. Não há nada inegociável. Estou aqui em representação do governo mas sou o técnico da administração pública e tudo o que está em reivindicação nós também vamos beneficiar, portanto é bom sentar a volta da mesa para negociar”, explica.

Já o porta-voz das duas organizações sindicais do país, José Alves Té, garantiu que o valor de 100 mil francos CFA, como salario mínimo na administração pública, não era o cavalo dos sindicatos nas suas reivindicações.

“Não era isso que é o cavalo dos sindicatos, não é que o salario mínimo tem que ser exactamente os 100 mil francos cfa. Nós o que estamos a exigir é a moralização da administração publica, não podemos ter a mesma administração pública muito criticada pela sua produção e a sua forma de entrada que nos deixa muito a desejar”, sustenta.  

Na terça-feira (09), a ministra da Administração Pública e Modernização do Estado, reuniu-se com os ministros da Economia e Finanças, da Saúde Pública, da Justiça e com o secretário de Estado da Gestão Hospitalar.

O encontro visava encontrar uma solução face ao pré-aviso de greve emitido pelas centrais sindicais, logo no primeiro de Julho.

Na próxima terça-feira (16), a comissão negocial volta a encontra-se com vista a encontrar a solução sobre as exigências encostadas no caderno reivindicativo. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá

radiosolmansi.net

GUINÉ-BISSAU TEM DE PASSAR DA CRISE PARA AS OPORTUNIDADES-Diz Carlos Lopes


O economista guineense Carlos Lopes defendeu hoje que a Guiné-Bissau “tem de passar rapidamente da crise para as oportunidades”, lamentando que os “compatriotas embarquem em querelas e questões institucionais” que prejudicam o futuro do país.
“Estou esperançado que finalmente vamos poder inaugurar uma nova etapa, e estou muito feliz de ver consagrado o princípio da paridade e de o Governo ter uma composição etária que reflete mais a demografia do país”, disse, quando questionado pelos jornalistas sobre os últimos desenvolvimentos eleitorais na Guiné-Bissau.

“Espero que possamos passar rapidamente à velocidade de cruzeiro em relação às premissas que têm mais valor para a Guiné-Bissau, que são as necessidades de desenvolvimento, o facto de o país, relativamente aos seus vizinhos, e a África em geral, estar bastante atrasado em tudo o que é transformação, consolidação de estruturas e potencialidades para a economia ser valorizada”, defendeu o economista que já foi sub-secretário-geral das Nações Unidas e responsável pela Comissão Económica da ONU para África.
“Temos uma riqueza enorme de biodiversidade, grandes vantagens em ser um país relativamente pequeno, e devia ser mais fácil de gerir, mas infelizmente os meus compatriotas embarcam em querelas e questões institucionais que não ajudam a prever um futuro sorridente para todos os guineenses”, lamentou.
Falando aos jornalistas à margem de uma visita à sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em Lisboa, na qual recebeu o ‘Prémio José Aparecido de Oliveira’, “pelo elevado mérito e extenso contributo para a difusão dos valores da CPLP e a visibilidade da Comunidade”, Carlos Lopes disse ainda que o país “tem tido a vantagem de, ao longo do tempo, ter eleições que são sempre aceites” pela comunidade internacional e local.
“o nosso problema é sempre pós-eleitoral, é a gestão do período pós-eleitoral”, apontou, concluindo: “Espero que desta vez não voltemos a repetir a tendência de contestar resultados e não respeitar aquilo que são as escolhas das pessoas”.
Mais de três meses após as eleições legislativas de 10 de março, o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, rejeitou indigitar como primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, que depois acabou por indicar Aristides Gomes, então chefe do Governo cessante, para o cargo, o que o chefe de Estado aceitou, mas sem nomear imediatamente o novo executivo.
O novo Governo foi nomeado a 03 de julho, quase quatro meses depois das eleições legislativas, e no último dia do prazo dado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Notabanca; 11.07.2019

NOVA MINISTRA DE SAÚDE GUINEENSE PROMETE MELHORAR CUIDADOS E SERVIÇOS À POPULAÇÃO


A nova ministra da Saúde guineense, Magda Robalo, disse hoje à Lusa que uma das prioridades do seu mandato é oferecer melhores serviços e cuidados aos guineenses para que deixem de ter que procurar assistência no estrangeiro.Aquando da tomada de posse do novo executivo guineense, no passado dia 23, Magda Robalo não se encontrava no país, pelo que só hoje foi investido no cargo pelo chefe do Estado, José Mário Vaz, para de seguida assumir os dossiers das mãos da sua antecessora e reunir-se com o pessoal.Na sua primeira entrevista enquanto ministra da Saúde guineense, Robalo, licenciada em medicina, pós-graduada em saúde pública e medicina tropical, e ainda mestre em epidemiologia, formações feitas em Portugal, disse à Lusa que assume funções “com humildade e sentido de dever” por ter oportunidade de liderar um setor pelo qual trabalha há mais de 30 anos.

Antiga representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) em países como África do Sul, Gana, Namíbia, Zâmbia, Magda Robalo afirmou que vai trabalhar, entre outros objetivos, para que, dentro de quatro anos, haja uma redução considerável de envio de doentes guineenses para tratamento especializado no Senegal ou em Portugal.

“Eu penso que uma grande parte das pessoas que precisam ir para fora (do país) é porque, ou tiveram um diagnóstico tardio, as doenças de que sofrem chegaram a um estágio em que já não se podia fazer nada no país ou então não podem ser diagnosticadas, não podem ser tratadas no país”, observou a nova ministra.

Primeira mulher a dirigir o departamento de luta contra doenças transmissíveis e o programa de luta contra o paludismo (malária) na região africana da OMS, Magda Robalo espera que seja possível aumentar o nível técnico, tanto em termos de diagnóstico como de tratamento no país, dentro de quatro anos e desta forma reduzir a ida de doentes para o estrangeiro.

“Não estou a dar esperanças de que vamos atingir o nível a que toda a gente possa ser tratada no país, mas espero que até ao fim da legislatura haja respostas aos problemas tanto ao nível de prevenção, reabilitação, tratamento e promoção da saúde, mas que também que a qualidade dos serviços seja aquela que a população merece, aquela que a população espera e aquela que o Governo deve ao povo” deste país, sublinhou a nova ministra.

tualmente, no âmbito da cooperação, Portugal disponibiliza anualmente à Guiné-Bissau centenas de bolsas de junta médica.
Magda Robalo vive e trabalha fora da Guiné-Bissau há mais de 20 anos, daí pretender “descer ao terreno” à partir de hoje para “tomar o pulso” aos problemas no setor da saúde, ouvindo técnicos da área, estruturas sanitárias e falar com a população.

Portugal, Cuba, China, entre outros países, são dos principais parceiros na área da saúde com a Guiné-Bissau, no entanto, a nova ministra pretende continuar a cooperação, alargar o leque de parceiros, tanto nacionais como internacionais, mas melhorar a capacidade de absorção de ajudas, melhorar a imagem do país e ainda prestar contas aos parceiros.
“Mostrar aos parceiros que prestamos contas e que somos sérios”, sublinhou Magda Robalo.Notabanca; 10.07.2019Publicada por notabanca