Três deputados da APU-PDGB reafirmam fidelidade ao Governo de Aristides Gomes


Bissau,01 Nov 19(ANG) – Os três deputados do partido Assembleia do Povo Unido(APU-PDGB), que votaram a favor a aprovação do programa do Governo de Aristides Gomes, reafirmam confiança no executivo do PAIGC com base no Acordo de Incidência Parlamentar, assinado depois das legislativas de Março passado.

Deputado Úmaro Conté

A revelação é do deputado da APU-PDGB, para o Circulo Eleitoral número cinco, Úmaro Conté ,em entrevista exclusiva à Agência de Notícias da Guiné.
Com esta revelação, o PAIGC, na qualidade de vencedor das legislativas de março passado, mantem a maioria absoluta garantida por via da coligação de incidência governamental e parlamentar estabelecida com a APU/PDGB, a União para a Mudança, e o partido Nova Democracia, prefazendo um total de 52 votos assegurados.
“Estou a falar em nome dos meus colegas, nomeadamente o líder da Bancada Parlamentar de APU-PDGB, Marciano Indi e do deputado Paulo Bodjan , nós que no passado dia 15 de Outubro passado votamos a favor a aprovação do Programa de Governo de Aristides Gomes, na Assembleia Nacional Popular”, explicou.
Úmaro Conté disse que está a ser veiculado nos órgãos de comunicação social de que já existe uma nova maioria no parlamento com base no novo Acordo de Incidência Parlamentar assinado recentemente entre os partidos Movimento para Alternância Democrática(MADEM G-15), o Partido da Renovação Social(PRS) e os cinco deputados da Assembleia do Povo Unido(APU-PDGB).
“Basta mencionar os cinco deputados de APU-PDGB, isso significa que estão a referir o meu nome, Úmaro Conté, o Marciano Indi e o Paulo Bodjan , declaro aqui que  nós não vamos aceitar manchar o nosso nome”, afirmou.
O deputado sustenta  que estão a fazer  política para defender as ideias claras em defesa da legalidade e valores intransigente da vontade da população que está cansada de constantes instabilidade política.
“Devo dizer que o Povo guineense encontra-se na lista dos que mais estão a sofrer a nível mundial e mesmo superior aos dos países que estão em guerra”, lamentou.
Disse que o Povo guineense encontra-se refém dos políticos e que estão a roubar o que é de todos e a enriquecer cada dia que passa.
“Nós deputados somos os representantes da população e estamos dispostos a viabilizar no parlamento tudo o que vai em benefício da população em termos de desenvolvimento”, prometeu, acrescentando, a título de exemplo, a recente aprovação do Programa de Governo de Aristides Gomes.
O deputado Úmaro Conté garantiu que os três deputados de APU-PDGB mantêm firmes ao lado do Governo de Aristides Gomes, com base no Acordo de Incidência Parlamentar assinado entre os nossos líderes partidários, acrescentando que enquanto o referido compromisso não for rompido, vão continuar a defendê-lo.
“Se garantimos esta actual governação durante os quatro anos da actual legislatura, realmente vamos começar a ver os sinais de desenvolvimento almejado por todos”, disse.Em relação as informações que estão sendo veiculadas de que recebem subornos para votar a favor do Programa de Governo de Aristides Gomes, o deputado Úmaro Conté qualificou tais informações de “tristes e vergonhosas.
“Oiço informações de que, o líder do PAIGC, comprou a consciências dos três deputados da APU-PDGB que votaram a favor do Programa do Governo. Devo dizer que a nossa consciência não pode ser comprada por ninguém a não ser a população da Guiné-Bissau que nos elegeu como deputado”, esclareceu o deputado Úmaro Conté.O Presidente da República cessante e candidato às presidenciais, José Mário Vaz, afirmou quinta-feira que o país tem uma nova maioria parlamentar que visa salvar o país de “interesses obscuros” e resgatar a soberania nacional.“Hoje estamos perante uma nova maioria parlamentar, consubstanciada no acordo de incidência parlamentar de três partidos: Madem, PRS e APU”, afirmou José Mário Vaz .ANG/ÂC//SG

ALERTA GERAL

Atenção compatriotas!

Numa altura em que o PAIGC centra as atenções para a campanha, JOMAV e seu acólitos do MADEM, PRS e Nuno Nabian não desistem do seu plano de provocar o caos e interromper as Eleições.

Para esta noite está projectado a assalto ao Ministério do Interior para instalação do Governo ilegal de Faustino Mbali. Denunciem esta acção criminosa que poderá provocar uma guerra civil na Guiné-Bissau.

A frustração do “eixo do mal” não tem limites!à(s) 11/01/2019 08:08:00 da tarde

DITADURA DE CONSENSO

FORÇA ECOMIB ESTACIONADA EM TODAS AS INSTITUIÇÕES DO ESTADO DA GUINÉ-BISSAU

01/11/2019 / OdemocrataGB / No comments

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A força de interposição da Ecomib, da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que está a mediar a crise na Guiné-Bissau, está hoje estacionada em todas as instituições de Estado na capital guineense, constatou a Lusa.

Além da Ecomib é também possível ver forças de segurança da Guiné-Bissau.

Fonte do Governo liderado por Aristides Gomes, eleito nas legislativas de março, disse à Lusa que o executivo está a trabalhar.

O Presidente guineense deu, ao final da tarde de quinta-feira, posse a um novo Governo, depois de ter demitido o Governo liderado por Aristides Gomes na segunda-feira.

A União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente, José Mário Vaz, de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, que continua em funções.

O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por este ser candidato às eleições presidenciais, por o seu mandato ter terminado a 23 de junho e por ter ficado no cargo até às presidenciais por decisão da CEDEAO.

A Guiné-Bissau tem presidenciais marcadas para 24 de novembro e a segunda volta, caso seja necessária, vai decorrer a 29 de dezembro.

A campanha eleitoral, na qual participam 12 candidatos aprovados pelo Supremo Tribunal de Justiça, decorre entre sábado e 22 de novembro.

As forças da ECOMIB estão na Guiné-Bissau desde 2012 na sequência de um golpe de Estado militar e têm a missão de garantir a segurança e proteção aos titulares de órgãos de soberania guineenses.

A Ecomib foi autorizada a 26 de abril de 2012 pela CEDEAO.

O objetivo da força de interposição é promover a paz e a estabilidade na Guiné-Bissau com base no direito internacional, na carta das Nações Unidas, do tratado da CEDEAO e no protocolo sobre prevenção de conflitos daquela organização.

In lusa

Projecto para mobilidade apresenta avanços


Bissau, 01 nov 19 (ANG) –  A IV Reunião Técnica Conjunta sobre a Mobilidade na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) terminou quinta-feira em Lisboa, tendo apresentado avanços face à reunião anterior, disse o embaixador de Cabo Verde em Portugal.

Secretário Executivo da CPLP

Em declarações à imprensa, após a reunião na sede da CPLP, em Lisboa, o embaixador Eurico Monteiro, que representou a presidência da CPLP, actualmente de Cabo Verde, referiu que “mais de cinco textos do projecto foram objecto de discussão e consensualização”.“Eu devo dizer, com muita satisfação, que se na sessão anterior nós avançámos bastante neste domínio, hoje o avanço foi de facto maior. Nós, na verdade, consensualizamos a nível técnico um conjunto de soluções que representam a esmagadora maioria das soluções normativas do projecto”, acrescentou o embaixador cabo-verdiano.O embaixador afirmou que nesta reunião técnica se teve “todo o cuidado na redacção e no aperfeiçoamento da linguagem”, tendo sido ainda convocada uma outra reunião que “deverá ter lugar em 29, 30 e 31 de Janeiro do próximo ano” para “finalizar o texto”.“Vamos agora fazer circular esta versão que resulta deste debate, esperar as contribuições dos Estados-membros no sentido de proporem alguma correcção”, disse Eurico Monteiro, que explicou que o próximo passo será fazer circular uma versão preliminar e então, na reunião no final de Janeiro de 2020, “fechar a redacção” do documento para que possa então ser alocada para o Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros, que terá lugar em Cabo Verde, “em Março ou Abril” do mesmo ano.Para Eurico Monteiro, os princípios estruturantes da convenção-quadro deste projecto de mobilidade dentro de países da CPLP passam pela “questão de a flexibilidade de opção dos Estados-membros poderem escolher as modalidades, os ritmos” e os segmentos abrangidos.Segundo o responsável cabo-verdiano, há já “pouca matéria que está em discussão”, sendo a categorização de pessoas e profissões uma das principais barreiras restantes.Eurico Monteiro explicou que esta convenção-quadro permite maior flexibilidade aos Estados-membros nas negociações no âmbito da mobilidade.“Nós temos uma montra de soluções dentro da Convenção Quadro e convidamos os Estados a escolherem um conjunto de alternativas que possam corresponder às suas realidades internas e aos seus aos seus interesses”O embaixador cabo-verdiano detalhou que as propostas para a mobilidade dentro da CPLP se dividem em três categorias: curta duração, até 30 dias, média duração, até 12 meses, e de longa duração, relacionada com a residência, que pode ser renovada de dois em dois anos.O responsável diplomático de Cabo Verde em Portugal referiu que há dois compromissos mínimos que devem ser atingidos com esta convenção-quadro.“Nós temos um compromisso mínimo que é ter todos os agentes políticos, como os titulares do passaporte diplomático, os titulares de passaportes oficiais e de passaportes de serviço com entrada e poderem circular livremente por todos os Estados-membros, porque neste momento ainda temos algumas dificuldades nesse sentido”, explicou, mas sublinhou que “a maior parte delas já está ultrapassada”.“E depois temos um outro compromisso mínimo, que é no fundo um esforço dos Estados de criarem todas as condições para que a mobilidade seja um fenómeno progressivo e gradual até se chegar ao máximo, que é os cidadãos poderem circular livremente”, acrescentou.Eurico Monteiro acrescentou que o acordo vai permitir aos Estados-membros da CPLP estabelecer parcerias além das estadias temporárias.“Os Estados são convidados a estabelecer parcerias”, referiu o embaixador.O embaixador cabo-verdiano defendeu a convenção-quadro para a mobilidade, considerando que este é “um acordo simplificado” que vai permitir reduzir a quantidade de passos no sentido de expandir a mobilidade entre países lusófonos.A CPLP é composta por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.ANG/Inforpress/LusaPublicada por ANG 

“ CNE REUNE TODAS AS CONDIÇÕES BÁSICAS PARA AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS”, diz o presidente

O presidente da Comissão Nacional de Eleições garantiu esta sexta-feira (1/11) que estão reunidas todas as condições básicas e fundamentais para a realização das eleições presidenciais na data prevista.

José Pedro Sambu que falava a imprensa um dia antes do início da campanha eleitoral reafirmou que o caderno eleitoral utilizado nas legislativas serão os mesmos para as eleições presidencial.

“ (…) Estão reunidas todas as condições básicas e fundamentais para a realização do pleito eleitoral ma data prevista”, garantiu para depois reafirmar que “ por deliberação do plenário da Comissão Nacional de Eleições, foi adoptado como valido e único para as eleições presidenciais de 24 de Novembro de 2019, o caderno eleitoral utilizado nas eleições legislativas de 10 de Março, não obstante, o referido caderno esta sendo objecto de auditoria internacional”.

Por outro lado, sublinhou que a prática de determinados actos políticos nem sempre encontram um abrigo na moldura jurídica “ é por essas razões que o valor de cada acto será aferido pelos balizamentos éticos (comportamento e atitudes) e respeito escrupulosos aos direitos e deveres consagrados no código de conduta eleitoral, legislação eleitoral e a Constituição da República”.

Aos órgãos de comunicação social, lembrou que estão vinculados e um dever de tratamento jornalístico não discriminatório das candidaturas.

“ Em nenhum momento por emoções e euforias da campanha eleitoral, devemo-nos distrair e abdicar de defender os valores da paz, da independência e unidade nacional. Os órgãos de comunicação social estão vinculados a um dever de tratamento jornalístico não discriminatório das candidaturas e os tempos de antena durante a campanha quer na radio publica, quer na televisão devem ser observados escrupulosamente nos termos previsto na lei”, lembrou aos órgãos de comunicação social.

Por fim exortou os candidatos e outros actores sociais implicados no processo a respeitarem os valores e o código de conduta eleitoral.

Por: Nautaran Marcos Có

LÍDERES RELIGIOSOS PEDEM ESPIRITO PATRIOTICO DURANTE PROCESSO ELEITORAL

Os líderes religiosos da Guiné-Bissau pedem os guineenses para demonstrarem o espirito patriotico e elevado grau de civismo e a participação ativa e democrática durante todo o processo para às presidenciais de 24 de Novembro

O apelo dos lideres religiosos foi tornado público, hoje (31 de outubro de 2019), durante uma conferencia de imprensa, dos Líderes Religiosos das Comunidades Católica, Evangélica e Muçulmana da Guiné-Bissau, por ocasião das eleições presidenciais de 24 de novembro de 2019, que tem como lema “fidju di si n’sibiba ka ta padidu.”

Na ocasião o Bispo da diocese de Bissau, Dom Camnaté na Bissign, disse que o apelo é estendido aos candidatos para que saibam encarnar os nobres ideais da política e traduzi-los em projetos concretos de sociedade e de desenvolvimento sustentável.

“Que durante a campanha eleitoral saibam propor mensagens de reconciliação, de unidade, de solidariedade e demais valores que enaltecem a dignidade humana e satisfazem as exigências da democracia representativa. Que os candidatos, diante dos resultados eleitorais, saibam aceitá-los com um espírito de far play democrático; e em caso de contestação recorram unicamente às vias legais”, apelam os líderes religiosos.

O Bispo disse ainda que pede os candidatos para que durante a campanha eleitoral saibam propor mensagens de reconciliação, de unidade, de solidariedade e demais valores que enaltecem a dignidade humana e satisfazem as exigências da democracia representativa.

Os líderes religiosos pedem ainda os Órgãos de Soberania para que, durante todo o processo eleitoral, pautem pelo estrito cumprimento das Leis da República para que o povo acredite mais na democracia e possa exprimir as suas opções de maneira responsável.

“Que no seu agir, os Órgãos de Soberania, durante todo o processo eleitoral, pautem pelo estrito cumprimento das Leis da República, contribuindo, assim, para que o povo acredite mais na democracia e possa exprimir as suas opções de maneira responsável”.

O apelo também é extendido à Comunicação Social no sentido de respeitarem a sua deontologia profissional, através de uma informação que promova a verdade, estimule a disciplina, a ordem, o respeito do outro, favorecendo um clima de justiça e paz social.

Os lideres religiosos exortam a Comunidade Internacional a continuar a manifestar a sua multiforme solidariedade para com o povo da Guiné-Bissau, de modo que num futuro próximo esta Nação esteja em condições de assumir seu lugar nesta rede de cooperação internacional.

Na sua mensagem os líderes das confecções religiosas lembram que o resultado das Eleições Legislativas de 2014 e as ações de governação subsequentes tinham suscitado um grande entusiasmo e alimentado a esperança do povo durante algum tempo.

“Infelizmente, constatamos com tristeza, tal esperança transformou-se em incertezas e desilusão, devido à instabilidade instalada no país até a data presente. Este facto tem constituído um bloqueio à evolução política, económica e social, rumo a um real crescimento”.

Na mensagem, os lideres religiosos alerta que a um dia do inicio da capanha eleitoral, notam-se alguns sinais e fatos preocupantes, nomeadamente, as tendências vincadas de instrumentalização religiosa e étnica, uso frequente de linguagem violenta.

O desrespeito dos princípios democráticos, recurso à difamação e desinformação, vontade deliberada de dividir para reinar, enfim, seguir a lógica segundo a qual, “os fins justificam os meios”, preocupam os lideres religiosos.

Embora as eleições não sejam a única solução de todos os problemas do país. É o momento em que o povo manifesta o seu desejo de colocar na direção do país líderes carismáticos, coerentes e prudentes que fundamentam as suas ações nos princípios morais e aplicam-nos, tendo em conta as consequências que daí derivam.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Anézia Tavares Gomes

José Mário Vaz: “ALGUNS ATORES INTERNOS E EXTERNOS PRETENDEM IMPOR-NOS TUTELA INTERNACIONAL E HIPOTECAR A SOBERANIA”

31/10/2019 / OdemocrataGB / No comments

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O Presidente da República, José Mário Vaz, afirmou na noite desta quinta-feira, 31 de outubro de 2019, que o país atravessa um dos momentos mais decisivos da sua história recente para de seguida denunciar que após 46 anos da independência, alguns atores internos e externos pretendem impor-nos uma espécie de “tutela internacional”, hipotecando a Soberania e impedindo os guineenses pensar pelas próprias cabeças e  caminhar com os próprios pés.

José Mário Vaz falava na cerimônia de tomada de posse do elenco governamental que será liderado por Faustino Fudut Imbali, realizado no Palácio da República sem a presença do poder judicial, organismos internacionais e corpo diplomático acreditado no país. 

Na ocasião, Chefe de Estado guineense disse no seu discurso que o momento que vivemos é “grave”, razão pela qual ao novo governo de cariz “patriótico” é incumbido uma tarefa imediata e fundamental que é garantir inadiavelmente a realização das eleições presidenciais no dia 24 de novembro do ano em curso, com absoluta garantia de isenção, transparência, integridade, não ingerência nos assuntos e competências da Comissão Nacional de Eleições, órgão independente encarregue da gestão eleitoral.

José Mário Vaz, assegurou que o atual governo chefiado por Fudut Imbali tem como objectivo fundamental combater sem tréguas o tráfico internacional de droga, adiantando que nos últimos cinco anos, já estavam a conseguir erradicar a presença de narcotraficantes no país, mas com os últimos dois governos, esta prática nefasta voltou a invadir o país de forma galopante.

“Eu venho instar o Primeiro-ministro e o seu governo a tudo fazerem para que esta campanha eleitoral seja um campo de confrontação de ideias e de projetos para o bem do nosso País. Hoje estamos perante uma nova maioria parlamentar, consubstanciada no acordo de incidência parlamentar de três partidos nomeadamente MADEM, PRS e APU. Esta incidência visa salvar a Guiné-Bissau das garras de interesses obscuros que querem aprisionar e sem benefícios para o nosso povo e transformar o nosso país num paraíso para o tráfico de droga e outras práticas ilegais”, enfatizou.

Importa salientar que o governo que será liderado por Faustino Fudut Imbali é composto por 17 pastas ministeriais, 14 secretarias de Estado,  composto por 24 homens e 7 mulheres.

Neste governo o Movimento para Alternância Democrática (MADEM G-15) detém 7 pastas ministeriais e 5 secretarias de Estado, o Partido da Renovação Social (PRS), com 5 pastas ministeriais e 6 secretarias de Estado e Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) tem 3 pastas ministeriais e 2 secretariais de Estado e duas pastas ministeriais do Presidente da República, José Mário Vaz.

Por: Aguinaldo Ampa