ESTADO-MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS CAPACITA COMANDANTES DE BATALHÕES NA MATÉRIA DE JUSTIÇA MILITAR

O ministro da defesa nacional afirmou hoje que um homem competente não é aquele que dispõe simplesmente do conhecimento, mas sim aqueles cujos objectivos dos conhecimentos consiste na aquisição de ferramentas para a concretização de acções conducentes.

ESTADO-MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS CAPACITA COMANDANTES DE BATALHÕES NA MATÉRIA DE JUSTIÇA MILITAR

Luís Silva Melo falava no seminário de três meses destinado aos comandantes dos diferentes batalhões nacionais.

“ Um homem competente não é aquele que dispõe tao simplesmente de conhecimentos, mas sim, aquele cujos objectivos dos conhecimentos adquiridos consiste na aquisição de ferramentas visando a concretização de acções conducentes a realização dos objectivos estabelecido para este fim, portanto, esta sessão de capacitação dos comandantes dos batalhões, enquadra-se exactamente num dos segundos objectivos fixados para este sector”, considerou o ministro de defesa nacional.

Por outro lado, sublinhou que esta sessão de formação constitui uma oportunidade impar para que os comandantes dos batalhões possam reforçar suas capacidades. “ É importante que haja uma maior interacção durante esta sessão de capacitação, que todos na medida das suas capacidades e experiencias, contribua para que os resultados decorrentes desta formação, sejam altamente satisfatórias”.

Entretanto, o chefe do estado-maior general das forças armadas Biaguê Nantan assegurou que as forças armadas estão empenhados a ter a mesma competitividade com as forças da sub-região.

“ Com esta acção, mostramos ao governo que as forças armadas estão interessados a capacitar os seus próprios agentes. Uma força armada sem capacitação se transforma em milícia ou polícia, por isso desde sempre empenhamos na capacitação dos oficiais e sargentos”, afirma para depois adiantar que “ as forças armadas guineenses estão determinados a lutar para ter uma competitividade com as forças armadas da sub-região com capacidade de polivalência e que lideraram qualquer comando”.

Para isso, exortou-os a ter conhecimento em táctica geral e comando operacionais.

“ Têm que conhecimento de táctica geral, de comando operacionais, da orientação topográfica e da liderança. Por isso, vos peço que me tragam resultados positivos desta formação. Um comandante do batalhão deve ter conhecimento sobre a Constituição da República e ainda da economia da Guiné-Bissau”, exortou.

Durante os três meses, os comandantes dos batalhões vão receber formação na matéria da justiça, disciplina e a sociedade castrense.

Por: Nautaran Marcos Có

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