NTIDADE QUE DIZ HAVER FALTA DE MEDICAMENTOS NUNCA CONTATOU IMPRESSA FORNECIDORA E SITUAÇÃO DEVE-SE APENAS À DESORGANIZAÇÃO DOS INTERVENIENTES NO MERCADO”-DIZ SALUSPHARMA  COMUNICADO:

COMUNICADO:
“Tendo em conta as recentes notícias proferidas pelo Exmo. Inspetor Geral de Atividade de Saúde vem por este meio o Gabinete de Impresa da Saluspharma explicar o seguinte:
-A Saluspharma é a empresa que mais investiu na área da distribuição e abastecimento de medicamentos na Guine Bissau e o armazém que temos é uma demonstração do que dizemos e o que fazemos.

 

-Podemos fornecer qualquer medicamento nas quantidades necessárias. Se existem produtos em falta essa situação deve-se apenas à desorganização dos intervenientes no mercado. Se hospitais, farmácias, ou outras entidades nos informarem dos produtos que necessitam, a Saluspharma garante a entrega atempada dos mesmos nas quantidades necessárias. Estranhamos ver pessoas/entidades a falar de falta de produtos quando nunca nos contactaram ou pediram a entrega dos mesmos.

 

-Como o mercado ainda não está organizado a 100%,não existe uma forma de trabalhar que permita identificar as necessidades atempadamente e organizar o stock de modo a cobrir todas as necessidades, motivo pelo qual existirão sempre faltas pontuais.

 

Salientamos que podemos fornecer qualquer produto de acordo com as quantidades necessárias. Partilhamos ainda que conforme despacho 052/GMSP/2020 que visou a criação de uma comissão de avaliação, comissão esta constituída por IGAS (Inspeção Geral de Atividades de Saúde) e C.IARFAME (Comissão Instaladora da Autoridade Reguladora Farmácia) a Saluspharma foi alvo de uma Inspeção conforme Ref nº 31 C.I ARFAME/2020 dia 03 de Julho de 2020, cujo objetivofoi verificar as condições físicas do armazém da Saluspharma, bem como o estoque de medicamentos existente, da qual não resultou nenhum ponto de correcção ou melhoria para a Saluspharma. Estranhamos sempre que é dito que há rutura de medicamentos na Guine Bissau, mas nunca até hoje enumeraram ou Identificaram QUAIS lançando uma informação generalizadas sendo uma notícia infundada e sem conteúdo.

 

Salientamos mais uma vez que a Saluspharma tem condições de fornecer qualquer medicamento e em qualquer quantidade. Se as entidades que mencionam as faltas,colaborarem com a Saluspharma, podemos garantir o abastecimento atempado de qualquer medicamento, motivo pelo qual convidamos todas as entidades a contactarem a saluspharma, identificando os produtos em falta, bem como os medicamentos que pretendem disponibilizar à população Guineense no futuro.

 

Não percebemos como existem entidades que mencionam um abastecimento de cerca de 10% das necessidades, não tendo nunca pedido à Saluspharma que forneça ou faça a gestão do abastecimento dos 90% que dizem estar em falta.

 

Relembramos que a recente lista de medicamentos essenciais, elaborada entre muitos Profissionais de Saúde , Organismo Públicos e privados e validada pelo Ministério da Saúde,visa a uniformização de prescrição de princípios ativos para combate a patologias e, sendo esta lista a base de trabalho da Saluspharma naturalmente, mantemos em Stock Medicamentos fora desta lista e que sem o nosso investimento não existiriam na Guiné Bissau como, por exemplo,alguns Antibióticos de 4ª e 5ª Geração.

 

Sobre o tema de abastecimento no interior do Pais. Saluspharma tem já 2 estruturas pré-definidas, equipamentos e recursos humanos prontos para abrir estruturas no interior do País, mas até a data e tendo em conta os hábitos de abastecimento além fronteiras de alguns clientes por um lado, e a falta de procura por outro, não iniciou essa expansão, estando a mesma pronta a funcionar. A zonas de Gabu, Canhungo, Bafata, entre outras, são abastecidas com regularidade, estando a Saluspharma preparada caso seja necessário um reforço no abastecimento destas regiões.

 

O nosso compromisso com a saúde do povo Guineense, e o Governo da Guiné Bissau, é um compromisso e um objectivo diário do qual não desistimos, fazendo do foco do nosso trabalho diário.

 

Saluspharma irá incentivare alargar o diálogo com o Governo na criação de uma comissão independente de avaliação deste tema que é importante para todos tendo em conta que está em causa os princípios da igualdade da proporcionalidade,da justiça da imparcialidade e da boa-fé de algumas pessoas/entidades.

 

Bissau 25/07/2020

Gabinete comunicação da Saluspharma”