O objetivo deste pacote de 500 milhões de dólares é permitir que estes países possam “canalizar mais dos seus escassos recursos financeiros para esforços médicos de emergência vitais e outros esforços de socorro”.
Segundo o FMI, “com mais doações” é possível estender a duração deste apoio para até “dois anos” de alívio, através do Fundo de Contenção e Alívio de Catástrofes.
“Agradeço ao Reino Unido, Japão, China e Holanda pelas contribuições e peço a outros países que contribuam para ajudar os países mais pobres e vulneráveis na luta contra esta pandemia”, disse no Twitter a diretora-executiva do FMI, Kristalina Georgieva.
Os países contemplados são, segundo o FMI: Afeganistão, Benin, Burkina Faso, República Centro-Africana, Chade, Comores, Congo, RD, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Haiti, Libéria, Madagascar, Malawi, Mali, Moçambique, Nepal, Níger, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa, Ilhas Salomão, Tajiquistão, Togo e Iêmen. TSF