Constituição da República/“A revisão não aumenta nem subtrai os poderes do Presidente da República”, diz Carlos vamain

Bissau, 14 Ago 20(ANG) –  O coordenador da Comissão encarregue de proceder a revisão da Constituição declarou que a iniciativa não aumenta nem subtrai os poderes do Presidente da República, e que  não se altera o sistema em vigor, o semi-presidencialismo.

Em entrevista ao jornal Nô Pintcha, inserida na edição de quinta-feira, Carlos Vamain acrescentou que a revisão removeu disposições conflituosas,formula precisões e racionaliza as relações entre os diferentes poderes.

“Na nossa perspectiva, a revisão visa reduzir fricções e tensões dento do sistema político. Criar mecanismos que possam atenuar ou diminuir  as contradições….” disse.

Segundo Vamain, os trabalhos da revisão já se encontram na fase conclusiva podendo as propostas de revisão parcial da Constituição serem apresentadas ao chefe de Estado na data prevista, dentro de 90 dias a contar de 16 de Maio.

A revisão da Constituição está inscrita no Acordo de Conacri alcançado sob mediação da CEDEAO. A Assembleia Nacional Popular(ANP) criou igualmente uma comissão para esse efeito.

Relativamente ao engajamento do Presidente da República traduzido com a criação de uma Comissão para a revisão da Constituição, Carlos Vamain defende que Umaro Sissoco Embaló  se envolveu no processo em razão do Princípio de continuidade do Estado.

Segundo a Constituição, a iniciativa de revisão constitucional (artigo 127 à 129), compete aos deputados , os projectos de revisão são submetidos a ANP por pelo menos um  terço de deputados em efectividade de funções mas a aprovação desses projectos só é possível por maioria de dois terço de deputados que constituem a ANP.

De acordo com Nô Pintcha, Carlos Vamain preferiu não emitir opinião sobre a viabilidade do projecto de revisão cuja comissão coordena, tendo em conta a configuração parlamentar, mas diz que “haverá sempre uma forma de resolução desse aspecto que deve ser ultrapassado porque a questão que se coloca é o país, em primeiro lugar”.

“Se todos levarmos em conta que o país pertence à todos cabe-nos encontrar soluções para o seu desenvolvimento. Isso passa pelo entendimento entre a classe política, que deve colocar os interesses superiores do país e deste povo acima dos seus interesses particulares e pessoais”, sustentou o Constitucionalista, Carlos Joaquim Vamain.

A Revisão da Constituição é encarada pela classe política e a comunidade internacional como um imperativo capaz de contribuir para a normalização da vida política objecto de cíclicas situações de instabilidade.

Numa iniciativa paralela, mas com o mesmo objectivo de dirimir conflitos decorrentes de interpretação da Lei Magna),a Liga Guineense dos Direitos Humanos e a Faculdade de Direitos de Bissau procederam recentemente, no parlamento, a apresentação pública da Constituição da República Anotada.

ANG//SG

Presidente do IMP: “SETOR MARÍTIMO É VULNERÁVEL À COVID-19”

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O Presidente do Instituto Marítimo Portuário, Jorge Augusto Malú, afirmou esta quinta-feira, 13 de agosto de 2020, que o setor marítimo portuário nacional é vulnerável à pandemia provocada pelo novo Coronavírus (Covid-19).

Jorge Augusto Malu fez essa chamada de atenção depois da entrega de um donativo composto por cinco mil (5.000) máscaras faciais, cem (100) baiões com torneiras, baldes, mil (1000) camisolas, cinquenta (50) caixas de lixívia, cinquenta (50) de sabão em barra, gel alcoolizado e luvas, doados pela organização não governamental Amigos Irmãos dos Homens do Mar (ONG AIRHOMAR), no âmbito do combate à Covid-19.

A ajuda decorre no quadro do projeto: covid-19 socorro de urgência para a prevenção contra a pandemia causada pelo coronavírus e deverá beneficiar 19 delegacias portuárias.

O Presidente do Instituto Marítimo assegurou que o donativo será bem administrado, visando melhorar e dinamizar as atividades de fiscalização marítima em tempos de Covid-19.

Por sua vez, Januário José Biaguê, secretário executivo e coordenador do projeto da ONG AIRHOMAR, frisou que o projeto visa melhorar a qualidade de vida da população em geral, em particular a dos marinheiros nacionais e estrangeiros no concernente à assistência, à educação, à formação, à informação e à comunicação para o desenvolvimento integrado e sustentável do setor.

Na sua observação, isso implica promover a dignidade, os interesses e os direitos socioeconómicos e profissionais dos homens do mar.

Januário José Biaguê disse acreditar, por isso, que o projeto irá ajudar a população guineense a adotar, adequadamente, as medidas restritivas de prevenção, nomeadamente, a higiene individual e coletiva, o uso obrigatório de máscaras, o distanciamento físico, evitando atos que possam aglomerar pessoas como: as cerimónias fúnebres, o fanado e as manifestações culturais.

O secretário executivo e coordenador do projeto da ONG AIRHOMAR alertou que o setor marítimo guineense necessita de união de todas as das forças vivas da nação e dos seus parceiros de desenvolvimento para a sua reestruturação, com vista a repor a ordem, tornando-o mais vivo e dinâmico para poder corresponder às demandas da população.

“O porto de Pindjiguiti não pode ser abandonado, deve sim, constituir motivo de preocupação das autoridades nacionais em transformá-lo num museu para os estrangeiros visitarem e conhecerem melhor a história do massacre com o mesmo nome que vitimou, mortalmente, mais de cinquenta pessoas em protesto para exigir melhores condições salariais e de trabalho “, advertiu.

Neste sentido, lembrou que o setor marítimo continua a ser uma das áreas mais vulneráveis com uma vasta área de fronteiras perigosas, por isso deve merecer atenção especial do Estado da Guiné-Bissau, não só na proteção dos recursos do setor como também milhares de utentes que atuam nas diferentes atividades ligadas à área como a pesca industrial, a pesca artesanal e desportiva , bem como as atividades comerciais praticadas em todas as zonas portuárias.

MINISTÉRIO DAS PESCAS VAI IMPLEMENTAR O PERÍODO DE REPOUSO BIOLÓGICO NAS ÁGUAS DA GUINÉ-BISSAU

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O Ministério das Pescas, através do Centro de Investigação de Pesca Aplicada (CIPA), anunciou a implementação do período de repouso biológico nas águas da Guiné-Bissau a partir do mês de janeiro de 2021, sendo momento importante para dar oportunidade aos peixes a se reproduzirem e crescerem.

O anúncio foi feito esta quinta-feira, 13 de agosto de 2020, pelo Conselheiro do Ministro das Pescas para a mesma Área, Hugo Nosiline Vieira, no encerramento da sessão de sensibilização dos atores ligado ao setor pesqueiro, nomeadamente armadores, pescadores, parceiros internacionais e mulheres vendedeiras do pescado. A sensibilização decorreu no ministério das pescas em Bissau.

Na ocasião, Nosiline Vieira disse que o CIPA apontou o mês de janeiro próximo para ser o período da implementação de repouso biológico nas águas do país, apenas para a pesca industrial, porque é o momento em que maioria das espécies mais importantes busca as zonas costeiras para reproduzir.

O Conselheiro do Ministro das Pescas informou que o setor pesqueiro tem uma contribuição importante no orçamento geral de Estado e na economia nacional, adiantando que, após esta sessão de sensibilização, o ministério pretende organizar um colóquio, onde todos os atores que participam direta ou indiretamente no setor das pescas irão dar às suas contribuições para a implementação do período de repouso.

Por sua vez, o diretor Geral do CIPA, Zeramias (Jeremias) Francisco Intchama, assegurou que o encontro visa sensibilizar todos os atores que pescam nas águas da Guiné-Bissau sobre a implementação do período de repouso biológico e adiantou ainda que existe um documento elaborado em 2017 que será submetido ao Ministro das Pescas com o objetivo de fazer uma paragem biológica, depois dessa sessão de sensibilização.

Zeramias Francisco Intchama informou que o período de repouso biológico será implementado apenas na pesca industrial, porque a pesca artesanal está muito avançada nessa matéria e que só falta a harmonização dos documentos da paragem biológica nas águas da Guiné-Bissau.

Por fim, o Presidente da Associação Nacional de Empresas de Pescas na Guiné-Bissau, Justiniano Gomes, sublinhou que a sua organização acompanhou, desde o início desse do processo o CIPA, seguiu toda a evolução, sobretudo no que diz respeito ao período de repouso biológico, acrescentando que a associação concorda plenamente com a iniciativa e prometeu o seu engajamento na implementação do projeto para o bem do país, a semelhança de outros países do mundo.

Por: Aguinaldo Ampa

Foto: A.A

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Associação de Importadores e Exportadores revela que queda da colheita de cajú 2020 é superior a de ano passado

Bissau, 11 ago 20 (ANG) – O Presidente da Associação dos Importadores e Exportadores disse que a queda na colheita da castanha de caju este ano é de 16 à 22 por cento em relação ao mês de agosto de 2019.

Em entrevista à Rádio Difusão Nacional (RDN) na segunda-feira, M

amadu Iero Jamanca disse que essa diferença percentual vai ter  impato não só na procura da comercialização interna como no momento de repatriamento da divisa.

Acrescentou que a mobilização de divisa é muito importante para o país, nomeadamente para o Tesouro, através da comercialização de caju.

“Acreditamos  que ainda temos alguma quantidade residual em alguns armazéns nas regiões à espera do transporte. Qualquer coisa como 80 à 90 mil toneladas. Portanto, vamos ter este ano uma queda não da produção mas da colheita”, explicou Jamanca, acrescentando que estão a viver um autêntico dilema de como é que irão fazer face esta situação logo após o fecho da campanha de comercialização.

Disse que a maioria da castanha de caju na colheita deste ano está com os exportadores, e  que outra parte pode ficar nas mãos dos agricultores ou intermediários, que, eventualmente, estão a espera do melhor preço em função da experiência de cada um.

Aquele responsável informou que devido a pandemia do novo coronavírus os vietnamitas não podem vir ao país, frisando que, apenas os  enviados dos processadores vieram ao país.

 Disse  que a exportação vai ser através de correspondências fornecidas pelas medias, isto é, os contratos vão ser feitos à distância, a exportação e envios dos documentos também através dos meios que existem.

Jamanca disse que desafiaram o governo e seus parceiros de desenvolvimento a nacionalizarem a campanha de caju deste ano, com apresentação de proposta concretas, e que, infelizmente, o pedido não foi ouvido nem acompanhado.

“Dissemos que este ano, em função da situação que existe doa covid-19, o governo podia tomar a iniciativa e servir diretamente da retaguarda dos exportadores para mobilizar fundos. E quando dissemos que o caju é petróleo da Guiné-Bissau nós não sabemos como é que as instituições estatais vivem esta importância de caju na economia”, frisou.

Iero Jamanca referiu que atualmente, em Bissau, há uma melhoria significativa na qualidade dos armazéns com capacidade de armazenagem a curto e médio prazo.

Em relação ao fundo desbloqueado pelo governo para financiar a campanha de comercialização este ano, Jamanca reconheceu o gesto, sustentando que era preciso na mesma altura se fazer mais para fazer face as exigências e os desafios da altura.

Para Jamanca  o referido fundo  não ajudou em nada, e criticou a forma como foi executado. Disse que o próprio governo reconheceu que houve um lapso, tendo prometido fazer as contas no fim.ANG/DMG/ÂC//SG

Ministério de Comércio e Indústria revela que quantidade até então declarada  para exportação é de 89.243 toneladas

Bissau, 11 Ago 20 (ANG)  – O Ministério de Comércio e Indústria, até ao dia 09 de Agosto, registou declarações de exportação de 89.243 toneladas de castanha , contra a previsão de 130.000 toneladas.

A informação consta numa nota da Coordenação da Campanha de Caju 2020, da Direcção Geral do Comércio e Concorrência,  sobre o resumo de exportação entregue à ANG.

“O escoamento efectuado a partir das regiões para armazéns de Bissau  é de 118.000 toneladas e a quantidade executada na báscula é de 62.703,919 toneladas”, refere o documento.

Para a campanha deste ano o Ministério de Comércio emitiu 44 licenças, com a  base tributária de 700 dólares e o preço médio FOB 1.004 dólares.

O processo de exportação deste ano conta com  31 empresas .

 A  campanha de  comercialização de castanha de cajú foi aberta no dia 18 de Maio , e  o preço de referência anunciado pelo Governo foi de 375 francos CFA,o quilo, junto do produtor.

Segundo a Nota, o processo da exportação só veria a começar  no dia 20 de Junho, havendo ainda castanha nas regiões para transportar para Bissau.ANG/AALS/ÂC//SG

UNICEF E MINISTÉRIO DA SAÚDE LANÇAM CAMPANHA PARA AUMENTAR A AMAMENTAÇÃO 

 

O Ministério da Saúde, com o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância, vai lançar a campanha “Apoiar a Amamentação para um Planeta mais Saudável”, para aumentar o aleitamento materno.

Em comunicado divulgado segunda-feira, o Ministério da Saúde refere que na Guiné-Bissau a semana mundial do aleitamento materno vai decorrer durante todo o mês de agosto com um conjunto de atividades por todo o país.

A campanha visa informar todos os “atores de que a amamentação é uma decisão que tem impacto na saúde e no desenvolvimento dos bebés e é a mais inteligente, ecológica e sustentável forma de alimentação de crianças, com forte impacto na saúde do planeta”, refere o comunicado.

Segundo os dados divulgados pelas autoridades guineenses, em 2019 apenas uma em cada duas crianças guineenses era exclusivamente amamentada, e esse número representa uma diminuição em relação ao 2014.

“Quer dizer que metade das nossas crianças menores de seis meses são privadas de muitos benefícios que o leite materno proporciona à saúde e ao desenvolvimento desses bebés”, sublinha o Ministério da Saúde.

Na nota, o Ministério da Saúde guineense salienta também que a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que todas as mães com covid-19 confirmado ou suspeito “continuem a ter contacto pele a pele e a amamentar” os bebés.

A Guiné-Bissau, com cerca de dois milhões de habitantes, regista mais de 2.000 casos acumulados de covid-19, incluindo 27 vítimas mortais.

Notabanca; 11.08.2020.

Publicada por notabanca à(s) 11:05

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EX-PM ARISTIDES GOMES “GRAVEMENTE DOENTE

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O porta-voz do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), João Bernardo Vieira, revelou que o ex-primeiro-ministro, Aristides Gomes, que se encontra refugiado nas instalações do Gabinete Integrados das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), está “gravemente doente” e que precisa de evacuação para tratamento médico.

O político fez esta revelação numa entrevista exclusiva ao jornal O Democrata, para falar da situação do partido e das especulações sobre a sua pretensão à liderança do PAIGC e esclarecer a sua ausência, nos últimos tempos, em eventos e comunicações oficiais do partido.

A entrevista será publicada na edição impressa desta semana.

Questionado sobre o estado de saúde de Aristides Gomes, João Bernardo Vieira respondeu que o ex-PM não está em condições humanas e que o PAIGC estaria a diligenciar para tirá-lo daquela situação.

“Penso que é importante criar as condições para que o ex-primeiro-ministro retome o conforto da sua casa com a tranquilidade e segurança necessárias”, assegurou o político para de seguida afirmar que a democracia guineense fica mais fraca quando se tenta demonizar permanentemente os adversários políticos.

“Dizer que Aristides Gomes é um demónio, isso não é verdade. Eu sou contra a demonização absoluta porque não ajuda a construir um clima de convivência política são. Penso que o adversário político deve ser respeitado e não humilhado. A humilhação conduz a revolta e sentimentos de vingança e com vingança nenhum país pode erguer-se”, enfatizou.

Por: Assana Sambú

Foto: A.S

NUNO NABIAN PROMETE TOLERÂNCIA ZERO AOS TRAFICANTES DE DROGAS ‘DJAMBACATAM’

O primeiro-ministro anunciou, esta terça-feira (11), tolerância zero ao tráfico de droga na Guiné-Bissau.
Anúncio do chefe do executivo foi feito no final do encontro do Conselho de Segurança Nacional, realizado no palácio do governo, na qual presenciaram os ministros do Interior, da Defesa, da Justiça e das Finanças e ainda o Procurador-Geral da República e o chefe Estado Maior das Forças Armadas, na qual foram analisado entre outros pontos a situação sobre segurança e a resposta nacional na luta contra o tráfico de droga.
Segundo Nuno Gomes Nabiam, qualquer que seja indivíduo encontrado envolvido no tráfico de droga, mesmo que seja membro do governo será preso, julgado e condenado, porque o país não pode continuar a ser apelidado como país de tráfico de droga.
“Nome do país está a pairar no mundo fora, a Guiné-Bissau é o país de droga (…) portanto tolerância é zero na luta contra o tráfico de droga. Qualquer indivíduo ligado ao Estado que e está envolvido no tráfico de droga, que seja preso, julgado e condenado”, ameaçou.
Contundo, Nabiam reconheceu que há fragilidade em termo da fiscalização no país, revelando que há pouco tempo, foram encontrados em Lisboa 5 kg de droga proveniente de Bissau, e promete trabalhar para inverter esta situação.
“Temos fragilidade como sabemos e há pouco tempo foram encontrados 5kg de droga em Lisboa [Portugal], proveniente de Bissau o que não é admissível e o governo vai evidenciar todos os esforços necessário para garantir ao aeroporto Internacional Osvaldo Vieira o aparelho de raio-x para controlar as bagagens e também garantir o porto de Bissau scanner para controlar os contentores que entra e sai do país, para poder limpar o nome da Guiné-Bissau no que diz respeito ao tráfico de droga”, avisou Nabian.
Em relação a segurança interna do país, Nuno Nabiam, admite que “é alarmante” e aponta o trabalho como forma de combater as ondas da criminalidade.
Por: Braima Sigá/radiosolmansi com Conosaba do Porto

BISPOS DA GUINÉ-BISSAU AUTORIZAM A RETOMADA DAS MISSAS PRESENCIAIS EM TODAS AS PARÓQUIAS

Bispos da Guiné-Bissau autorizam a retoma das missas presenciais, em todas as paróquias e comunidades do país, a partir do dia 16 de agosto, Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria, fundamenta-se na esperança de que as coisas irão melhorar.
O comunicado que autoriza a retoma das missas presenciais tem uma orientação de 22 pontos.

Casimiro Jorge Cajucam