EX-ÁRBITRO JOÃO FERREIRA MINISTRA CURSO DE RECICLAGEM NA GUINÉ-BISSAU


O antigo árbitro internacional português João Ferreira está a ministrar uma ação de reciclagem a 30 árbitros de futebol na Guiné-Bissau, dando ênfase às alterações às leis do jogo, numa formação promovida pelas federações dos dois países.
Acompanhado de Aníbal Fialho, do comité de observação de árbitros, João Ferreira disse à Lusa, no intervalo da formação que termina no sábado, que a reciclagem se enquadra no âmbito da cooperação entre a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a congénere guineense, visando a preparação do início da época futebolista na Guiné-Bissau.
João Ferreira indicou que, “basicamente, tem estado a replicar” as mesmas informações que dá aos árbitros portugueses na qualidade de formador da FPF.

A reciclagem aos 30 árbitros guineenses incide, sobretudo, sobre as alterações às leis do jogo, nomeadamente, como ajuizar situações de bola na mão, as entradas, a gestão técnica e disciplinar do jogo e a proteção da imagem do árbitro, precisou João Ferreira.Confessando-se desconhecedor do nível do futebol da Guiné-Bissau, o antigo árbitro português disse ter ficado com a impressão de que o país tem poucos elementos daquela classe e que é preciso recrutar e formar mais juízes.A formação que é ministrada por João Ferreira, árbitro que se retirou em 2013, conta com três mulheres. Uma delas, Patrícia Sanhá, 29 anos, árbitra de futebol há quatro, que disse à Lusa que “está a gostar da formação pelo facto de ser coordenada por pessoas que falam português”.“Assim é mais fácil o entendimento. Antes os formadores eram quase todos de países que falam francês”, defendeu Sanha, que quer que a mesma reciclagem seja feita a treinadores e aos jogadores, para melhorar a gestão do jogo.Técnica formada pela Escola Nacional do Desporto, Patrícia Sanhá tem como meta nos próximos anos atingir a categoria de árbitra internacional e apelou às mulheres para se dedicarem à arbitragem, por não aceitar que é uma atividade só para homens.Há dez anos, a Guiné-Bissau chegou a ter 10 mulheres árbitras, mas neste momento só estão naquela atividade Patrícia Sanha e mais duas colegas.Notabanca; 15.09.2019Publicada por notabanca 

Opinião: GUINÉ-BISSAU FACE AO DÉFICE DE DADOS ESTATÍSTICOS – UM PROBLEMA SÉRIO

14/09/2019 / OdemocrataGB / No comments

  0   0   0 

Nesta segunda semana de setembro/2019, no relatório da ONU, no âmbito de “ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (2030) não “CONSTAM” informações de base sobre indicadores sociais e económicos da Guiné-Bissau, infelizmente.

É, em primeira análise, uma má notícia para o nosso país, na medida em que revela a nossa fragilidade institucional e internacional, em matéria de tratamento de dados estatísticos. 

Por quanto foram 21% de dados que não constam dentro das exigências da avaliação da ONU e que influenciaram, sobremaneira, a não inclusão deste país lusófono neste relatório, a par do Timor e Guiné Equatorial.

Ora, sem pretender ser repetitivo, parafraseando e citando um interessante artigo do bancário guineense, Aliu Soares Cassamá (2018), o Instituto Nacional de Estatística da Guiné-Bissau tem as funções de revelar, classificar, codificar, compilar e difundir, com caráter oficial, a informação estatística do país.

O Decreto-Lei nº2/91, de 25 de março, é o instrumento legal que regula o funcionamento atual do INEC. Os dados estatísticos têm uma importância capital para qualquer economia do mundo e a Guiné-Bissau não foge à regra.

Apesar da crónica falta de meios financeiros e materiais com que se depara, permanentemente, o instituto, acrescida da falta de um enquadramento legal apropriado para o exercício das atividades estatísticas, é notório que a gestão das atividades relativas à produção estatística do INEC tem sido bastante centralizada a nível dos sucessivos diretores, sobretudo, pela falta de um esquema eficaz, coerente e transparente de circulação da informação técnica e funcional, do topo para a base e vice-versa.

De fato, não se podem obter dados económicos fiáveis sem estatísticas fiáveis (Santos 2019 apud Cassamá 2018). Na Guiné-Bissau, o constante desinvestimento na estatística é a razão pela qual “divergimos”, sistematicamente, nos números sempre que as instituições de Bretton Woods (Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial) fazem uma avaliação do nosso desempenho macroeconómico. O desempenho do sistema estatístico do país deveria estar no topo das prioridades dos sucessivos governos que já passaram neste país, dando particular importância à produção de dados fiáveis que ajudem o Executivo a boas medidas políticas económicas e sociais.

É, por conseguinte, inegável o papel crucial que a estatística desempenha no desenvolvimento económico e social dos países. No entanto, sem um investimento sério no setor estatístico, o nosso país continuará a viver à deriva, com base exclusivamente em meras opiniões sem qualquer confirmação empírica. Não seria bom para a nossa sociedade, que se quer, cada vez mais, desenvolvida que a situação ficasse na mesma. E para saber se a Guiné-Bissau quer avançar, as estatísticas oficiais são fundamentais.

Outro fato de importância significativa para a economia advindo de estatística, é a possibilidade de se testarem cenários decorrentes de medidas políticas que se pretende, eventualmente, vir a implementar antes da respetiva aprovação e entrada em vigor.

Um bom sistema estatístico permite, por exemplo, que os governantes tomem decisões que vão realmente ao encontro da resolução dos problemas das populações.Tem-se dito que só se tomam boas decisões quando se tem informação fiável disponível.

A estatística dá-nos informações contendo indicadores que possibilitam aos governantes saber da situação real deste ou daquele setor da vida nacional e encontrar as melhores terapias para os males.

Na Guiné-Bissau, os desafios decorrentes do processo de crescimento e de desenvolvimento económico obrigam-nos a ter um eficiente sistema estatístico, sem o qual não é possivél definir com rigor as diferentes variáveis económicas de níveis micro e/ou macro.

Há, entretanto, um grande esforço do nosso Instituto Nacional de Estatística (INEC) no sentido de produzir informação estatística, em quantidade e qualidade, não obstante as dificuldades reais com que esta instituição se confronta.


Recomendações:

  • Elaboração de uma Estratégia Nacional de Desenvolvimento Estatístico, a qual vai conformar todas as atividades e projetos para a melhoria que se espera em termos de produção e difusão estatística;
  • As informações estatísticas devem ser concisas, específicas e eficazes, para que o Governo possa definir melhor as suas metas, avaliar o seu desempenho, identificar os seus pontos fortes e fracos, e atuar na melhoria contínua das Políticas Públicas (Santos 2018 apud 2019).

É, portanto, com base em dados estatísticos que se consegue ter uma visão mais clara da realidade que se quer estudar e a partir dela se consegue programar o futuro. Por isso deve-se apostar seriamente na Estatística!
Caso contrário, diria eu, continuaremos a ser confrontados com más notícias como esta da ONU que, em nada, abonam para formulação de políticas públicas de desenvolvimento…!

Enfim, é apenas uma opinião baseada, essencialmente, numa opinião de um estudioso bancário, visando reavivar nossa memória coletiva em matéria de estatística e da sua importância para a formulação de políticas públicas…

Por: Santos Fernandes 
Bissau, 13/9/2019

Exclusivo! – Cano Zambrano Jhon Jaime cidadão colombiano preso no tráfico de 2 toneladas de drogas apreendido na operação navara pela Polícia Judiciária de Guiné-Bissau, é conselheiro do primeiro ministro de Guiné-Bissau Sr Aristides Gomes.

Segundo investigação no terreno, retiraram passaporte de Guiné-Bissau atribuído pelo Aristides Gomes a cidadão colombiano na sexta-feira dia 13 de agosto.

Fonte: Estamos a TrabalharPosted by FALADEPAPAGAIO a

CNC ALERTA GOVERNO A TOMAR MEDIDAS PARA CORRIGIR DESEQUILÍBRIOS NAS FINANÇAS PÚBLICAS


O Conselho Nacional de Crédito (CNC), alertou ontem o executivo da Guiné-Bissau para a necessidade de tomar medidas que permitam corrigir os desequilíbrios nas finanças públicas e recomenda ao Governo incrementar esforços na mobilização de recursos internos, através do alargamento da base tributária, por forma a garantir recursos necessários para o financiamento dos sectores sociais e melhoramento das infraestruturas.

O apelo ao Governo consta numa nota do CNC divulgado à imprensa quarta-feira, no final da reunião nas instalações do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO), no qual os membros do conselho felicitaram o executivo pela implementação do guichet único na Direção Geral das Alfândegas que se espera poder contribuir na melhoria da qualidade dos serviços e na redução dos custos e consequentemente no aumento das receitas.No que diz respeito ao plano monetário e do crédito, face à progressão relativamente modesta do crédito concedido e a sua concentração nos sectores do comércio, os membros do CNC estimam que apesar de algumas melhorias a sua contribuição continua ainda muito limitada e insuficiente face as necessidades de investimento da clientela.“O CNC manifesta o desejo de um maior engajamento dos bancos no financiamento da economia, nomeadamente nos sectores com potencial de crescimento como as Pequenas e Médias Empresas (PME), as pescas e a agricultura”, acrescenta a nota.No documento de duas páginas, os conselheiros exortaram o Governo a acelerar as reformas no sector da justiça e na melhoria do clima de negócios, que pesam negativamente na atividade dos bancos.Durante a reunião foi realçada a questão da acessibilidade e disponibilidade dos serviços bancários para as populações nomeadamente a sua extensão nos meios rurais. Os conselheiros apelaram o BCEAO a redobrar os seus esforços no controle das condições gerais dos bancos e para acelerar o projeto da instalação da fibra óptica.Por fim, o CNC felicita a implementação do dispositivo de apoio às PME/PMI lançado pelo BCEAO, contudo exorta o executivo para encontrar mecanismos financeiros de apoio às estruturas de enquadramento e para criar quotas de mercado com vista a facilitar a acessibilidade à concorrência das PME/PMI, nas empreitadas públicas e nos concursos públicos de aquisição e fornecimento de bens e serviços.Notabanca; 12.09.2019Publicada por notabanca 

LIGA DOS DIREITOS HUMANOS AMÍLCAR CABRAL-12 DE SETEMBRO DE 1924 12 DE SETMBRO DE 2019
“No começo da nossa luta dissemos aos camaradas que a luta para libertar a Guiné e Cabo Verde era, ao fim e ao cabo, uma questão de capacitar homens e mulheres para trabalhar nesse sentido, e de garantir que fossem honestos, decentes, patriotas e consagrassem o seu pensamento e a sua ação ao serviço do seu povo e não ao serviço dos seus interesses pessoais. … E deixámos bem claro que a nossa maior luta não é contra os tugas, é da verdade contra a mentira.”
Lamentavelmente, 46 anos depois da Proclamação da Independência da Guiné-Bissau, ainda não foi possível realizar os sonhos, os ideais e as aspirações de Amílcar Cabral, muito menos homenagea-lo com dignidade a que merece. Triste! 


REPRESENTANTE AFIRMA QUE A ONU SE COMPROMETE EM TRABALHAR PARA UMA TRANSIÇÃO “SUAVE” NA GUINÉ-BISSAU

11/09/2019 / OdemocrataGB / No comments

  0   0   0 

A nova representante do Secretário-geral e Chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), Hadizatou Rosine Sori Coulibaly, disse que as Nações Unidas estão comprometidas em trabalhar para uma transição política “suave” na Guiné-Bissau.

O engajamento das Nações Unidas para apoiar a estabilização política do país foi tornado público esta quarta-feira, 11 de setembro de 2019, pela nova representante do Secretário-geral das Nações Unidas no país, depois da audiência de cortesia com o Presidente da República cessante, José Mário Vaz. Hadizatou Rosine Sori Coulibaly assegurou igualmente que abordou com Chefe de Estado a questão do mandato do UNIOGBIS, em particular àquilo que foi consagrado pelo Conselho de Segurança, isto é, que o gabinete (UNIOGBIS) trabalhe em colaboração com as autoridades nacionais e outros parceiros internacionais para que o ciclo eleitoral se conclua com sucesso.

Em declarações aos jornalistas, a diplomata burkinabe aproveitou a ocasião para felicitar o governo e atores políticos pelos esforços e colaboração e pelo sucesso registado nas eleições legislativas de 10 março último. Acrescentou que o desejo da sua organização é que as eleições presidenciais de 24 de novembro se desenrolem, também, em boas condições.

“O segundo elemento do mandato do UNIOGBIS é garantir uma boa transição da missão política através de uma equipa normal entre o sistema das Nações Unidas e as autoridades nacionais. Com o término do mandato do UNIOGBIS, em dezembro de 2020, é importante informar ao Presidente da República sobre aquilo que as Nações Unidas estão a perspetivar para poder assegurar uma transição política mais “suave”, mas sobretudo implicar o governo nos trabalhos que estão a ser feitos”, explicou para de seguida reforçar que as Nações Unidas estão sempre do lado da população guineense.  

Salienta-se que o mandato do UNIOGBIS vai até 28 de fevereiro do próximo ano (2020), mas requer-se uma diminuição gradual das atividades até ao seu término, previsto para 31 de dezembro do mesmo ano.

Por: Aguinaldo Ampa

Foto: Presidência

CONSELHO NACIONAL DE CRÉDITO EXORTA GOVERNO A ACELERAR REFORMAS NA JUSTIÇA E MELHORAR CLIMA DE NEGÓCIO

11/09/2019 / OdemocrataGB / No comments

  0   0   0 

O Conselho Nacional de Crédito (CNC) exortou esta quarta-feira, 11 de setembro de 2019, o governo a acelerar as reformas no setor da justiça e a melhorar o clima de negócios na Guiné-Bissau, dois aspetos que pesam negativamente nas atividades dos bancos. O CNC encorajou o executivo a prosseguir com a política relativamente à digitalização da economia e aos pagamentos públicos por via dos bancos, devido às vantagens que apresentam no controlo e segurança das transações financeiras e na melhoria da coleta e optimização dos recursos.

A exortação foi feita na reunião do terceiro trimestre deste Conselho realizada nas instalações da Agência Principal do BCEAO, em Bissau e presidida pelo ministro da Economia e Finanças. Os gestores dos bancos comerciais do país exortam igualmente que os trabalhos sejam acelerados com a adoção e implementação de uma estratégia nacional de inclusão financeira e a definição de uma política de educação financeira, tendo em conta o papel das finanças de proximidade e a rápida progressão dos meios de pagamento electrónicos.

Em declarações aos jornalistas, à margemda reunião, Helena Nosoline Embaló, Diretora Nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental, reconhece que houve dinamismo na campanha de comercialização da castanha de caju, cujo desempenho poderia ser mais potente caso não houvesse uma quebra de preços nos mercados internacionais.

Porém, assegurou que se verifica neste momento um aumento do volume de castanha exportada, cujo montante declarado até agosto passado era de 179,7 mil toneladas, contra as 130 mil toneladas declaradas no ano passado no mesmo período. Segundo a diretora nacional do BCEAO, não obstante estes valores, os membros do CNC manifestaram o desejo de um maior engajamento dos bancos no financiamento da economia, nomeadamente: nos setores com potencial de crescimento como as Pequenas e Médias Empresas (PME), as Pescas e a Agricultura. 

Os bancos manifestaram igualmente preocupação relativamente às dificuldades sentidas junto dos tribunais na recuperação do crédito mal parado. Neste sentido, o Conselho recomendou ao Banco central a redobrar os esforços no controlo das condições gerais dos bancos e acelerar o projeto da instalação da fibra ótica de modo a que possam expandir seus serviços juntos das populações rurais.  

Por: Epifania Mendonça

Foto: E.M

Candidato do PAIGC, Simões Pereira: “QUALQUER ERRO NA ESCOLHA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA CUSTARÁ MUITA COISA AO POVO GUINEENSE

12/09/2019 / OdemocrataGB / No comments

  0   0   0 

O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, advertiu os guineenses, em particular os eleitores que qualquer erro na escolha do futuro Presidente da República nas eleições agendadas para o dia 24 de novembro custará muita coisa ao povo guineense, porque será a pessoa que irá dirigir os destinos do país.

O candidato do partido libertador  às eleições presidências fez esta advertência esta quinta-feira, 12 de setembro de 2019, durante a cerimónia de abertura da 2º Convenção Nacional da Juventude Africana Amílcar Cabral (JAAC) que decorre na cidade de Bafatá, região com o mesmo nome no Leste da Guiné-Bissau, sob o lema “Novos Desafios, Novas Responsabilidades”. 

A convenção da estrutura juvenil dos libertadores que se  realiza na cidade natalícia do fundador da nacionalidade guineense acontece entre hoje e amanhã (12 e 13) e junta cerca de tres mil delegados provinientes das diferentes regiões do país.

Presidindo a cerimónia de abertura, Domingos Simões Pereira alertou que não é possível continuar a ter medo de promover as pessoas com mérito e competência na Guiné-Bissau, como aconteceu no passado, porque o país encontra-se  numa nova era. 

Assegurou que o PAIGC está a confirmar que jovens não são projeto de amanhã, mas projeto de atualidade, enquanto estrutura social que não só tem a capacidade de sonhar o futuro, como tambem projetar um amanhã melhor. 

Acrescentou que durante demasiado tempo a camada juvenil guineense tem sido vista como uma estrutura pouco experiente e pouco madura para assumir determinadas responsabilidades, mas aue chegou a altura de virar essa página,  porque mais de 60 por cento da população guineense é constituída por jovens.

O governador da região de Bafatá, Dundo Sambú, informou na sua intervenção que o momento que o país enfrenta é delicado e requer da camada juvenil guineense uma reflexão séria antes das eleições presidenciais de novembro porque os resultados destas eleições definirão a vida do país. 

Enfatizou que a melhor forma de honrar Amílcar Cabral é transformar Bafatá como grande cidade a nível do país.

Por seu lado, o presidente da Comissão Organizadora da 2º Convenção Nacional da Juventude Africana Amílcar Cabral (JAAC), Akssumi Luís Có, explicou que o encontro servirá de espaço de debate das ideias, visões e estratégias para a concretização dos grandes objetivos preconizados, renovando os compromissos para com o partido, enquanto jovens da maior formação política do país.

Importa salientar que, durante os dois dias da convenção, Os delegados irão debater diferentes temas, nomeadamente: a Governação face a transição geracional, papel da juventude face às autárquicas locais, que vantagens da integração sub-regional, o feminismo de Amílcar Cabral e o desemprego jovem e as suas consequências sociais.

Por: Aguinaldo Ampa