SPECIAL OLYMPICS: Guiné-Bissau conseguiu 2 medalhas de ouro
Guiné-Bissau participa, nos Emirado Árabe Unidos (Abu Dhabi e Dubai), nos Jogos Mundiais Special Olympics.
Hoje, o país conseguiu um feito notável: 2 medalhas de ouro nas provas de atletismo (Novos Países), ganhas pelas atletas Fidelia Cabral e Elizandra Gomes.





Seleção Nacional Special Olympics Guiné-Bissau participa nos Jogos Mundiais Special Olympics, Abu Dhabi 2019
A Special Olympics Guinea-Bissau (SOGB), fundado e admitido no movimento Special Olympics International em 2018, participa pela primeira vez nos Jogos Mundiais de Pessoas com Deficiência Intelectual.
Os Jogos realizam-se na cidade de Abu Dhabi (Emirates Árabe Unidos), entre os dias 14 a 22 de março.
A Special Olympics Guinea-Bissau tem por missão incentivar, desenvolver e apoiar a prática desportiva para cidadãos com deficiência intelectual, proporcionando-lhes as condições necessárias para que essa prática possa decorrer de forma continuada.
O World Games Abu Dhabi 2019 é o ano que a Special Olympics também celebra os 50 anos, e a Guiné-Bissau orgulha-se de estar presente entre as duzentas Nações presentes.
A Seleção Nacional está composta por nove pessoas:
Janice Aleluia Lopes Nunes – Diretora Nacional e Chefe de Missão
Miguel José Gomes Sampaio – Presidente
Blowshande Nelitinho Cabi – Psicologo Clínico
Pedro Onofre Cabral – Treinador
Juldmira Lopes Cabral – Treinador
Elizandra Jacinta Moreno Garces Gomes – Atleta
Fidelia Cabral – Atleta
Amara Silla – Atleta
Diniz Geraldo Cabral Júnior – Atleta
A Diretora Nacional
Presidente da República, José Mário Vaz felicitou o presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, pela vitória nas eleições legislativas e manifesta-se disponível para trabalhar com o futuro primeiro-ministro da Guiné-Bissau.

ELEIÇÕES/CARLOS LOPES: Eleições: Ex-dirigente da ONU elogia sentimento democrático

Carlos Lopes
“Nós temos uma tradição na Guiné-Bissau de ter eleições pacíficas, e essa é a parte que corresponde ao comportamento popular. Os guineenses gostam da democracia, gostam da festa da democracia, gostam de participar em eleições, têm taxas de participação muito elevadas e têm uma grande adesão dos jovens a essas formas de representatividade”, disse à Lusa o antigo responsável da ONU.
Carlos Lopes falou à margem da Conferência “África em transformação: desenvolvimento económico em tempos de incerteza”, inserida no 1.º Ciclo Internacional de Conferências em Ação Humanitária, promovido pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa (IUL) e em que participou.
Ainda assim, o antigo responsável da ONU, que também é professor na Escola Nelson Mandela de Governança Pública da Universidade de Cape Town, África do Sul, considera que a alegria dos eleitores não é correspondida por parte dos políticos.
“Infelizmente, os nossos políticos líderes, muitas vezes não correspondem às espectativas. Há exceções, mas uma boa parte pensa que isto é uma espécie de batalha campal”, referiu o economista.
“Como não podem exercer essa batalha durante o período em que decorre as eleições, normalmente deixam isso para depois, e há uma grande dificuldade em respeitar resultados”, acrescentou.
Carlos Lopes acrescenta que, embora ineficiente, o processo eleitoral foi limpo, e aponta para as “suficientes garantias da observação internacional”.
Na opinião do economista, a deficiência na atualização atempada dos cadernos eleitorais, que afetou parte da população guineense, “não foi com más intenções nem com intuitos de manipulação”.
Questionado sobre a possibilidade destas diferenças afetarem a relação entre o povo guineense e a sua participação na vida política, Carlos Lopes diz existir “uma certa desilusão com o sistema político”.
“Há muita personalização e pouca institucionalização. As instituições devem fazer o seu trabalho, normalmente quer-se ter muito protagonismo pessoalizado. Acho que isso é mau, mas acho que é um reflexo um pouco da debilidade institucional do país”, concluiu.
Os resultados eleitorais das eleições legislativas de domingo indicam que o Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC) alcançou 47 mandatos, o Madem-G15 27, o Partido da Renovação Social (PRS) 21, a Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU/PDGB) 5, a União para Mudança (UM) e o Partido da Nova Democracia (PND), um deputado, cada um.
O PAIGC já anunciou um acordo de incidência parlamentar para governar com a APU/PDGB, UM e PND, pelo que deverá garantir apoio da maioria dos deputados eleitos.
O segundo e o terceiro partido, Madem e PRS respetivamente, celebraram igualmente um acordo parlamentar.
A Guiné-Bissau vive desde 2015 uma crise política, que teve início com a demissão de Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, do cargo de primeiro-ministro, depois de o partido ter vencido as eleições de 2014 com maioria.
Desde então foram nomeados vários primeiros-ministros.
Domingos Simões Pereira deverá ser indicado como primeiro-ministro, mas agora apenas com o apoio de uma maioria relativa. Lusa
MADEM – G15 ACEITA RESULTADO ELEITORAL

Fonte: Radio Cacheu.
PRS ACEITA RESULTADOS
CASAMENTO ENTRE PAIGC E APU-PDGB PARECE QUE É PARA DURAR…

Fonte: Conosaba.

Fonte : Radio Cacheu.
PAIGC declarado vencedor com 47 mandatos
Bissau, 13 mar 19 (ANG) – O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde(PAIGC) foi hoje declarado pela Comissão Nacional de Eleições(CNE) vencedor das eleições legislativas de 10 de março com 47 mandatos.
Presidente da CNE divulga resultados provisórios |
Segundo resultados globais provisórios publicados pela CNE, o MADEM G-15 foi a segunda formação política mais votada, com 27 mandatos.
Na terceira posição ficou o Partido da Renovação Social que obteve 21 mandatos, na quarta, a Assembleia do Povo Unido Partido Democrático da Guiné-Bissau(APU-PDGBGB) com cinco mandatos, a União para a Mudança(UM) e o Partido da Nova Democracia(PND) conquistaram um mandato cada.
Os eleitores de Bissau foram determinantes na vitória do PAIGC ao atribuir ao partido 16 dos 20 mandatos em disputa.
O parlamento guineense constitui-se de 102 deputados, e com o acordo de incidência parlamentar previamente assinados com a APU-PDGBGB, a UM e o PND, o PAIGC conta com um total de 54 mandatos , que lhe dão uma maioria parlamentar. ANG/SG
DOMINGOS SIMÕES PEREIRA É O NOVO PRIMEIRO-MINISTRO DA GUINÉ-BISSAU
DOMINGOS SIMÕES PEREIRA É O NOVO PRIMEIRO-MINISTRO DA GUINÉ-BISSAU
PAIGC vence eleições legislativas na Guiné-Bissau e vai governar com maioria parlamentar.
PAIGC- 47 deputados
MADEM G-15-27 deputados
PRS- 21 deputados
APU-PDGB- 05
Uniao Para Mudança (UM)- 01
PND- 01
Com este resultado, ainda com o acordo tido com APU-PDGB, o PAIGC detém a maioria parlamentar na Guiné-Bissau.
Nas ruas de Bissau, as manifestações decorrem, aparentemente, num ambiente de festa de democráia.
Líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira de novo, Primeiro-ministro da Guiné-Bissau.
Viva a democracia!
“Viva justiça Divina!”


Fonte: Notabanca