Saúde/ PAIGC inaugura posto médico na sua sede nacional em Bissau

Bissau, 22 Jul 21 (ANG) – O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde(PAIGC), inaugurou hoje um posto médico numa das dependências da sede nacional do partido em Bissau.

De acordo com uma nota entregue aos jornalistas no acto de inauguração da referida infraestrutura sanitária, o posto médico sem fins lucrativos visa o atendimento das demandas de urgência de saúde dos militantes e simpatizantes daquela formação politica.

O documento refere que o posto, ainda em construção, vai permitir as pessoas terem o acesso aos serviços de clínica geral e o acompanhamento médico à distância dos pacientes  em risco.

“Todos os serviços de atendimento serão assegurados gratuitamente pelos quadros especializados do PAIGC em diferentes domínios da saúde”, lê-se no documento.

No acto da inauguração, o coodernador de projecto do sector sanitário do PAIGC, Cadi Seide disse que o posto foi aberto com o objectivo de o  partido dar o seu apoio à população em termos de saúde, tendo em conta as situações de greve em curso  no sector, e da pandemia que assola a Guiné-Bissau e o mundo em geral.

“Isso não é uma clínica, é bom que fique claro. É um  posto sanitário que está dentro de uma instituição, onde se faz atendimento de emergência  médica em termos do primeiro socorro para salvar vidas, enquanto procura mecanismos para sua transferência para uma unidade hospitalar ou clinica, onde se pode receber melhores cuidados”, explicou a coordenadora do projecto.

Cadi Seide esclareceu que o atendimento médico que se vai fazer no posto  inaugurado é válido para todos, não só para os militantes e simpatizantes, assim como para quem procurar esse serviço para receber o primeiro socorro e cuidados médicos,e será atendido sem qualquer custo.

“A maior parte de quadros especialistas em diferentes áreas da saúde na Guiné-Bissau está no PAIGC, e  caso haver necessidade de uma avaliação urgente especializada, um especialista dessa área será comunicado a dar a sua opinião, antes que a pessoa seja evacuada para um hospital”, garantiu a antiga ministra da Saúde Pública guineense, e médica de profissão.ANG/LPG/ÂC//SG