O Presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), José Pedro Sambú, apelou ao cidadão eleitor de não hesitar e muito menos abdicar de exercer o seu direito fundamental, que é de votar. Sambú fez esta chamada de atenção durante uma conferência de imprensa para apelar os eleitores de irem votar no dia de voto.
O presidente da CNE disse estar determinada, de forma inequívoca, em observar integralmente todos os parâmetros das democracias modernas e pluralistas, “como tem sido apanágio neste segundo sufrágio das eleições presidenciais de 29 de dezembro de 2019, bem como garantir que o mesmo tenha lugar num ambiente de civismo e de exercício de cidadania e, na certeza porém de que as eleições serão livres e transparentes e os resultados serão justos e credíveis”.
Na sua mensagem de apelo a voto, presidente da CNE, José Pedro Sambú, apelou ao cidadão eleitor de não hesitar e muito menos abdicar de exercer o seu direito fundamental, conservar o seu cartão de eleitor, porque sem o qual não poderá votar.
Neste sentido, exortou igualmente as duas candidaturas concorrentes na segunda volta das presidenciais de próximo domingo a regularizarem a situação dos seus delegados de lista (fiscais) junto às Comissões Regionais de Eleições(CRE), entregando cartões de eleitor para os efeitos de confirmação, caso contrário, não poderão exercer o seu direito de votar. Como também a não abdicarem do direito que a lei lhes assiste, de junto a cada assembleia de voto, colocar um delegado de lista e respetivo suplente.
José Pedro Sambú aproveitou ainda o momento para anunciar que a Comunidade Internacional, através das missões de observação eleitoral, nomeadamente: a CEDEAO, CPLP, União Africana, Organização Internacional de Francofonia, Organização da Cooperação Islâmica, Estados Unidos da América, Parlamento Britânico, entre outras, já se encontram no país para verificar a regularidade de várias fases do processo, “nos termos da lei”.
Informou igualmente que diferentes organizações da sociedade civil do país, congregadas numa célula de monitorização das eleições, estarão no terreno e me toda a dimensão do território nacional , para o acompanhamento das operações de votação e de apuramento local.
Por: Filomeno Sambú