Fundo Vede do Clima, denominado “READINESS”.

O governo da Guiné-Bissau conseguiu mobilizar 300 mil dólares americanos para implementação do projecto para preparação da Guiné-Bissau para o Fundo Vede do Clima, denominado “READINESS”.

A revelação feita, hoje (08), pela Secretaria do Estado de Ambiente e Biodiversidade, Quité Djata, no ato do lançamento do projecto READINESS, que reuniu, em Bissau, os técnicos ambientas e não só, para estabelecer e operacionalizar a autoridade nacional designada do Fundo Verde do Clima e validar a estratégia de comunicação do referido projecto, através do reforço de comunicação e conhecimento dos participantes sobre as questões das alterações climáticas na Guiné-Bissau, os mecanismo de financiamento climáticos e os principais fundos climáticos e por ultimo a função da autoridade nacional designado do Fundo Verde”

“O governo liderado por Aristides Gomes, através da Secretaria do Estado de Ambiente e Biodiversidade enquanto autoridade nacional designado do Fundo Verde do Clima, solicitou uma assistência técnica a este fundo e com o empenho do director geral do ambiente que é o ponto focal assistido pelo observatório de Sahra e Sahel conseguiu-se mobilizar trezentos mil (300.000) dólares americanos, para a implementação do projecto READINESS que é o projecto de prontidão preparação da Guiné-Bissau para o Fundo Verde do Clima”.

A Guiné-Bissau é considerada como um dos países mais vulneráveis aos efeitos das alterações climáticas e são legíveis vários fundos climáticos a fim de permitir o país melhor enfrentar os desafios relacionados às alterações climáticas.

Para a Secretaria do Estado de Ambiente e Biodiversidades, Quité Djata, “é essencial adoptar-se dos conhecimentos sobre os mecanismos de mobilizar recursos financeiros climáticos existente, com enfase ao Fundo Verde do Clima.

A mobilização dos recursos financeiros é importante e deve ser acompanhada imperativamente, para tal, a Guiné-Bissau deve lançar base para edificação de uma estrutura que garante as condições necessárias da gestão fiduciária e prestação de contas segundo as regras que rege os referidos fundos”.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá