MOVIMENTO PATRIÓTICO ANUNCIA APOIO AO CANDIDATO CARLOS GOMES JÚNIOR ÀS PRESIDENCIAIS DE NOVEMBRO

04/09/2019 / OdemocrataGB / No comments

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O Movimento Patriótico anunciou o apoio ao candidato independente, Carlos Gomes Júnior, ex-primeiro-ministro e antigo líder do PAIGC, às eleições presidenciais agendadas para 24 de novembro do ano em curso. A posição daquela formação política sem assento no Parlamento e que faz parte do Coletivo de Partidos Democráticos que integram o governo do PAIGC de Aristides Gomes foi anunciada pelo Secretário Nacional do partido, Halem Armando Napoco, durante uma conferência realizada esta quarta-feira, 04 de setembro de 2019.   

Napoco justificou, na sua comunicação aos jornalistas, que Carlos Gomes Júnior é o candidato mais preparado para exercer as funções de Presidente da República, a frente de todos os candidatos que manifestaram o interesse de concorrer ao Palácio “Cor de Rosa”, devido a experiência política acumulada.

Assegurou que o país precisa de uma pessoa que sirva de ponto de reconciliação dos guineenses, tendo em conta a questão da instabilidade política e governativa que fustigou o país nos últimos tempos que, no entender do político, foi provocada pelo Presidente da República cessante, José Mário Vaz.

“Carlos Gomes Júnior conta com uma experiência enorme em matéria da boa governação, fato que vai ajudar a assegurar a estabilidade e uma governação sã para atingir o almejado desenvolvimento”, espelhou.

Sobre as correções de omissões de cartões em curso e levada a cabo pelo governo, mas também criticada pelos partidos da oposição que detêm assento no Parlamento, explicou que o seu partido (MP) apoia a correção dos cadernos eleitorais desde que se respeitem as leis eleitorais, sobretudo que seja tomada em conta os direitos dos cidadãos em idade de votar.

Salienta-se que Carlos Gomes Júnior é o único candidato que já depositou a sua candidatura no Supremo Tribunal de Justiça. A entrega de candidaturas termina no dia 25 do mês em curso, de acordo com o anúncio feito pelo Supremo Tribunal de Justiça.

Por: Epifania Mendonça

Foto: E.M

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