A ausência de grande parte do corpo diplomático na cerimónia de posse de Aristides Gomes no cargo de primeiro-ministro da Guiné-Bissau, foi por demais visível.
DC falou com elementos de algumas representações diplomáticas. “É mais um protesto contra o presidente da República pela recusa em nomear o presidente do partido vencedor das eleições legislativas (Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC) do que uma desfeita ao primeiro-ministro ora empossado”.
“Existe um mal-estar e temos um entendimento comum, de que o presidente vai querer continuar a imiscuir-se na governação, sugerir este ou aquele”.
O embaixador de Cuba, o representante da UA e Odete da Costa Semedo, vice-presidente dos libertadores foram dos poucos que marcaram presença.
Igualmente notadas – e comentadas – foram as ausências dos representantes do STJ, da ANP, dos líderes de partidos políticos da oposição, de organizações internacionais.
Segundo notou um observador atento, o presidente da República “causou mal-estar com todos” e esperava-se agora que “emendasse a mão aceitando o DSP”.
Uma coisa é certa. Jomav não foi inteligente. Manter o seu (mau) nome nas bocas do povo e do mundo até Novembro será o fim da picada. Oremos
. AASà(s) 6/22/2019 07:03:00 da tarde